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Faça login ou cadastre-seHelena já se agarrou ao urso do parque porque não queria ir emboraFoto: acervo pessoal
Adriana Barros, por sua vez, evitar dizer que esse tipo de comportamento "manhoso" das crianças é "culpa" dos pais, mas admite que a forma de agir de um interfere na conduta do outro. "Muitos pais não conseguem impor limites aos filhos, dizer não, educar da maneira correta, porque estão cansados de uma rotina estressante para ambos. Passam o dia trabalhando e quando estão em casa estão cansados para reclamar, conversar, explicar. Educar é cansativo porque é um exercício de repetição", relatou a psicóloga.
Já o pai da pequena Gabriela Mariah, de 1 anos e 9 meses, Thiago Andrade torce para que a filha nunca apresente esse tipo de comportamento, mas admite que ela já faz um "charminho" quando quer alguma coisa. "Tem uma danado de um vídeo no celular que ela gosta de assistir à noite que se não der ela começa a chorar. Dependendo da hora da noite a gente cede, mas se for tarde, é só conversar com ela que fica tudo bem", disse. Ele, no entanto, revela que tem uma relação saudável com a criança e que eles se entendem só pelo olhar. "Ela sabe só de olhar pra gente que vamos, ou não, dar o que ela quer."
Para evitar situações constrangedoras em shoppings, restaurantes, consultórios médicos e outros locais públicos, a dica é, antes de sair de casa, ter uma conversa franca com criança, usando a linguagem dela, mas sendo firme. Pontos que podem ser debatidos é se haverá dinheiro, ou não, para comprar um brinquedo, por exemplo. E mesmo com esse tipo de diálogo, os pais devem entender que uma criança de 2 anos não vai ficar tranquila esperando horas para ser atendida ou quieta num restaurante barulhento.
A dica é, antes de sair de casa, ter uma conversa franca com criança, usando a linguagem dela, mas sendo firme"O importante é os pais nunca desistirem e começarem a educar de forma mais próxima dos seus filhos desde muito pequenos. Mesmo crianças com menos de um ano já têm vontades e se expressam. Outra coisa é que quando acontecer a birra, as crianças não devem ser expostas a situações vexatórias que podem causar uma reação ainda mais agressiva", orientou Adriana Barros.