Perdendo a vergonha de ir ao sex shop

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Perdendo a vergonha de ir ao sex shop

Isabelle Figueirôa
Publicado em 19/09/2014 às 20:03
https://imagens4.ne10.uol.com.br/ne10/imagem/noticia/2014/09/19/normal/567bb8c42378da2f8dd152dc9f0c2482.jpg Foto: JC


Depois de ultrapassadas essas barreiras, os resultados são sempre bem vindos para a relação, acrescenta Evellyn. "Meu namorado adorou a surpresa e me motivou a ir sempre comprar novidades. Gostou tanto que passamos a ir juntos", afirmou a gestora em marketing, Ana*, 29. Na estreia no sex shop, aos 19, ela foi com uma amiga e comprou fantasia, lingerie sexy e camisinha com sabores.

Assim como Ana, muitas mulheres preferem conhecer uma loja de produtos eróticos e sensuais com uma amiga, outras, porém, optam por ir sozinhas. Foi o caso da estudante de medicina Marta* que, aos 20 anos, sentiu "necessidade de inovar o sexo e promover mais prazer ao parceiro". Ela comprou óleo que esquenta para usar no sexo oral. "Foi interessante, mas o efeito não foi tão intenso quanto desejado", confessou.


Fonte: Abeme

Camila, Ana e Marta estão dentro do perfil das mulheres consumidoras desse tipo de produto, de acordo com a Abeme. São de classe média, com renda entre R$ 1.500 e R$ 2.800. Isso acontece porque os produtos eróticos não são dos mais baratos. Na Lolita, os preços variam de R$ 10 (gel e lubrificante que esquenta a pele) a R$ 215 (vibrador).

Como não são produtos que a pessoa compra toda semana, é sempre bom uma surpresa de vez em quando entre quatro paredes para potencializar o prazer daquilo que, por natureza, já é bom. Quem nunca teve fantasia sexual que atire a primeira camisinha.

* Os nomes das personagens foram alterados a pedido das mesmas

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