A reabertura do museu Picasso em Paris

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A reabertura do museu Picasso em Paris

Renata Dorta
Publicado em 25/10/2014 às 15:08
https://imagens4.ne10.uol.com.br/ne10/imagem/noticia/2014/10/25/normal/7eeb1f68ee7264cb648c5d685852414e.jpg Foto: JC


Presidente francês esteve na reabertura.Foto: Jacques Brinon/AFP

Cinco andares do Hôtel Salé, mansão barroca do século XVII, foram renovados para dobrar o espaço disponível, que agora é de 3,7 mil m².

"Pintor da liberdade, Picasso amava a França e a escolheu", afirmou Hollande, assinalando que, "embora nunca tenha possuído passaporte francês, Pablo Picasso, o republicano, o comunista, é o orgulho da França".

COLEÇÃO DE 5 MIL OBRAS - Dirigindo-se várias vezes à família do pintor, Hollande a agradeceu pelas doações feitas em 1979 e 1990, que levaram à criação de uma coleção excepcional, contendo mais de 5 mil peças, entre elas 297 pinturas e 368 esculturas.

O presidente francês elogiou os trabalhos da ex-diretora do museu Anne Baldassari, que deixou o cargo após uma crise interna mas idealizou toda a transformação, e do arquiteto Jean-François Bodin.

- Patrick Kovarik/ AFP
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Anne concebeu três circuitos de visita, entre eles um percurso magistral por três andares que recriam o conjunto de sua obra até 1972.

Em seu discurso de apresentação do museu, o presidente francês lembrou que "o tamanho de uma nação se mede pelo espaço que oferece a seus artistas". Ele elogiou a intensa semana artística em Paris, com a apresentação da Fundação Vuitton, a abertura da Feira de Arte Contemporânea (Fiac) e a reabertura do museu Picasso.

Hollande citou o artista americano Paul McCarthy, autor da escultura representando uma árvore, mas no formato de um brinquedo sexual gigante, instalada na praça Vendôme da capital, que foi alvo de vandalismo. Ele denunciou "a estupidez que leva alguém a agredir um artista ou destruir sua obra".
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