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Faça login ou cadastre-seDe um lado o governo discorda da greve, alega que prejudica os alunos e ameaça cortar o ponto dos docentes, do outro, professores acreditam que a luta só se constitui se houver movimento na rua. O impasse entre o poder público e a categoria segue nesta quarta-feira (24), segundo dia da paralisação nacional, quando os professores deverão ocupar a Câmara dos Vereadores e a Assembleia Legislativa de Pernambuco.
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Na manhã desta terça-feira, cerca de 100 profissionais da educação pública de Pernambuco se reuniram em frente à Secretaria Estadual de Educação (SEE) em ato público por melhorias das condições de trabalho e profissionalização dos funcionários da rede. Na ocasião, uma comissão do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe) entregou a pauta de reivindicações ao secretário de Educação, Ricardo Dantas.
O Sintepe conversou com o secretário sobre o corte do ponto dos professores que aderiram à greve, já que o governo informou que "eventuais faltas dos profissionais do magistério serão descontadas sem a possibilidade de compensação". O sindicato deu entrada no Ministério Público de Pernambuco (MPPE) para tentar reverter a situação, pois "para garantir os 200 dias letivos, os professores vão precisar repor as aulas". O parecer do MPPE deve ser divulgado em uma semana.