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Faça login ou cadastre-seOs trabalhadores do metrô de São Paulo deflagaram uma greve à 0h desta quinta-feira (23), paralizando o modal na maior cidade do Brasil e da América Latina.
De acordo com a categoria, a greve tem como objetivo a reivindicação do pagamento da participação nos resultados dos últimos três anos, além de soluções para problemas de falta de funcionários e de investimentos.
Os metroviários pedem o pagamento de abono salarial, refere aos anos de 2020, 2021 e 2022, a novas contratações e a revogação de demissões por aposentadoria e outros desligamentos feitos em 2019.
Para por fim à greve do metrô, o governo de São Paulo afirmou que aceitaria a proposta dos trabalhadores de liberar as catracas para encerrar a greve.
Mas, ao mesmo tempo ingressou com uma ação na Justiça do Trabalho, que vetou a liberação das catracas do Metrô de São Paulo e determinou o retorno imediato da operação, sendo 80% em horário de pico e 60% nos demais períodos.
A liminar, assinada pelo desembargador Ricardo Apostólico Silva, foi concedida a pedido do Metrô ao Poder Judiciário, que estabeleceu multa de R$ 500 mil por dia ao Sindicato dos Metroviários de São Paulo em caso de descumprimento da decisão.
Isso não intimidou a categoria, que decidiu manter a greve do metrô de São Paulo.
Por meio de comunicado, o metrô de São Paulo informou que montou um plano de contingência e decidiu reabriu na tarde de quinta-feira, trechos das estações das linhas Linhas 1-Azul, 2-Verde e 3- Vermelha e deve operar até às 20h.
Vale frisar que haverá cobrança de tarifa aos passageiros. As informações são do jornal O Globo.
Os trechos em funcionamento são: