A empresa Uber está envolvida em mais uma polêmica. Desta vez, a Uber foi condenada a pagar uma indenização para dezenas de milhares de passageiros com deficiência.
O fato foi promulgado pela justiça dos Estados Unidos. O motivo? Taxas extras eram cobradas para os passageiros em questão, devido ao tempo de espera.
Agora, mais de 65 mil passageiros serão beneficiados. Já para a Uber, os valores das indenizações custarão milhões.
Abaixo, relembre outras condenações que a empresa Uber sofreu.
UBER É CONDENANA A IDENZIAR PASSAGEIRA QUE SOFREU DANOS MORAIS DURANTE CORRIDA
A empresa Uber foi condenada a pagar uma indenização por danos morais para uma passageira. A mulher revelou que foi mantida presa dentro de um veículo de um motorista parceiro.
A empresa, teve que pagar cerca de R$ 4 mil para a passageira. Apesar de ter recorrido da decisão, o recurso da Uber foi negado. O fato ocorreu no Distrito Federal.
UBER E MOTORISTA TÊM VÍNCULO EMPREGÁTICO
Na cidade de Santos, no Litoral Paulista, um juiz de Santos decidiu que a Uber e um motorista, que entrou com uma ação contra a empresa, têm um vínculo empregatício.
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De acordo com informações do site Consultor Jurídico, juiz Carlos Ney Pereira Gurgel afirmou que, apesar de ter liberdade de trabalho, a atuação do motorista é de empregado, já que a Uber é quem organiza, dirige e fiscaliza a prestação de serviços do motorista.
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UBER É CODENANA A PAGAR R$ 400 MIL PARA FAMÍLIA DE MOTORISTA ASSASSINADO
Um motorista de Uber foi surpreendido por cinco assaltantes e acabou sendo assassinado, no dia 1º de março de 2019, em Belo Horizonte (MG).
Depois da tragédia, a família da vítima entrou com uma ação trabalhista contra a Uber, e pediu uma indenização de R$ 400 mil.
A família também pediu uma pensão de R$ 2 mil por mês, dinheiro que a vítima faturava como condutor.
A Uber, no entanto, recorreu e alegou que não tinha um vínculo com o condutor do veículo.
Além disso, a plataforma informou que o motorista não estava correndo durante a viagem, logo, ela não poderia se responsabilizar pela ação
Mas, a juíza do Trabalho Laudenicy Moreira de Abreu deu razão às parentes do condutor. A empresa foi condenada a pagar uma indenização de R$ 200 mil tanto para a mãe quanto para a esposa da vítima.
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