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Faça login ou cadastre-seO Facebook está proibindo anúncios que prometem curar, prevenir ou incitar o pânico em torno do COVID-19, a doença causada pelo novo coronavírus, confirmou a empresa em um comunicado dado inicialmente ao Business Insider. A empresa acrescentou que possui políticas semelhantes para a plataforma Marketplace, onde os usuários do Facebook podem comprar e vender itens.
A declaração ocorre menos de um mês depois que a empresa anunciou que removeria as informações desinformadas sobre o novo coronavírus das plataformas do Facebook e do Instagram.
Para o site The Verge, a empresa disse que está trabalhando para apoiar os esforços da Organização Mundial de Saúde, “incluindo medidas para interromper anúncios de produtos que se referem ao coronavírus e criar um senso de urgência, como implicar um suprimento limitado, ou garantindo uma cura ou prevenção. Por exemplo, anúncios com reivindicações como máscaras são 100% garantidos para impedir a propagação do vírus. ”
Dentre outras medidas, o Facebook afirmou que quando os usuários buscarem informações relacionadas ao vírus, a rede social exibirá caixas "pop-up educacionais", com informações que sejam verificadas e de confiança. Além disso, o grupo também está dando créditos de publicidade gratuitos para as organizações que postarem anúncios educacionais sobre o coronavírus.
O Twitter também adotou uma prática semelhante e passou a mostrar um link do Ministério da Saúde para usuários que pesquisam sobre o tema. A página explica o que é o novo coronavírus, o que se sabe sobre as formas de transmissão, quais são os sintomas da infecção pelo vírus, entre outros tópicos.
Os números divulgados nesta quinta-feira (27) por Pequim indicam que 29 pacientes morreram nas últimas 24 horas vítimas do novo coronavírus, a menor quantidade em quase um mês. A China confirmou 433 novos contágios. Desde o surgimento da epidemia, em dezembro, 78.000 pessoas foram contaminadas na China, que registrou 2.744 mortes. Fora do gigante asiático, o coronavírus afeta dezenas de países, com quase 3.600 infectados e 50 óbitos.
Na quarta-feira, também, o Brasil confirmou o primeiro caso de infecção, um homem de 61 anos que mora em São Paulo e retornou da região italiana da Lombardia, foco europeu da epidemia. O governo brasileiro informou que investiga outros 20 casos suspeitos. Em Pernambuco, subiu para três o número de casos suspeitos do novo coronavírus. Todas as três pessoas com suspeitas do novo coronavírus são pernambucanas e estiveram recentemente na Itália.