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Faça login ou cadastre-seEmbora esteja sendo lançado agora, Em Ritmo de Fuga (Baby Driver, 2017) é um projeto antigo do diretor britânico Edgar Wright.
“Tem mais de 20 anos. A ideia vem da época que estava produzindo meu primeiro longa (A Fistful of Fingers, 1995) e estava ouvindo Bellbottoms, do The Jon Spencer Blues Explosion e pensei como seria uma ótima música para uma cena de perseguição de carros. O filme nasceu em volta disso”, lembra Wright, que veio ao Brasil nesta semana para o lançamento do longa, ao lado do protagonista Ansel Elgort.
Bellbottoms, de fato, é a canção da cena de abertura de Em Ritmo de Fuga, uma perseguição alucinante pelas ruas da cidade de Atlanta (EUA) após um assalto a banco. Crime que, enquanto público, não testemunhamos, já que os primeiros minutos são centrados em Baby (Elgort), no assento do motorista, cantando e batucando ao som do trio de blues.
Para filmar as cenas de perseguição, Wright escolheu usar o mínimo possível de computação gráfica. Isso significa carros de verdade correndo por highways de verdade, com os atores dentro. “Originalmente a trama se passava em Los Angeles, mas Atlanta ofereceu maior redução nos impostos. Mas pedi uma condição: quero mostrar a cidade, nada de me empurrar para uma estrada no meio do nada”, afirmou o diretor.
O próprio Ansel Elgort conta que fez aulas de pilotagem com os dublês. “Eles não me deixaram dirigir por que ficaram com medo que eu matasse o Jon Hamm ou o Jamie Foxx (que também estão no filme, assim como Kevin Spacey). Mas algumas das cenas em que estou dirigindo sozinho pude fazer. O mais importante era que, quando o dublê profissional estivesse pilotando no set, eu emulasse os movimentos no volante com perfeição, e para isso eu precisava saber o que fazer.”