Depp está de volta está de volta em 'Piratas do Caribe - A Vingança de Salazar'

Piratas do Caribe - A Vingança de Salazar. Foto: Disney/Divulgação Foto: Piratas do Caribe - A Vingança de Salazar. Foto: Disney/Divulgação

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Depp está de volta está de volta em 'Piratas do Caribe - A Vingança de Salazar'

Letícia Saturnino
Publicado em 27/05/2017 às 7:24
Piratas do Caribe - A Vingança de Salazar. Foto: Disney/Divulgação Foto: Piratas do Caribe - A Vingança de Salazar. Foto: Disney/Divulgação


Por Luiz Carlos Merten (Estadão Conteúdo)

Em pleno Festival de Cannes, com 1.001 atrações de todo o mundo, a primeira sessão de Piratas do Caribe - A Vingança de Salazar, na tarde de ontem, lotou as salas em que foi apresentada. Não era mais o público do festival, embora houvesse muita gente com crachás. Era o público pagante, que veio conferir o novo episódio da saga interminável de Jack Sparrow.

Sua definição para Le Film Français - "Cerquei-me de uma equipe formidável. Um produtor executivo fora dos padrões, um diretor artístico excepcional, montadores geniais, o melhor diretor de fotografia." Sobre a dupla de diretores, Joaquin Ronning e Espen Sandberg, nem uma palavra.

É a pergunta que não quer calar - Ronning e Sandberg possuem no roteiro um filme para lá de inexpressivo, Bandidas. O que os credenciou para uma produção tão cara e ambiciosa? Certamente não foi o talento, talvez o fato de serem o que em Hollywood se chama de yes-men, diretores nada autorais, a serviço das demandas da produção.

A Vingança de Salazar tem pouco mais de duas horas. Termina bem, mas na maior parte do tempo pesa como chumbo. Brenton Thwaites e Kaya Scodelario formam a nova dupla, Johnny Depp (Sparrow) e Geoffrey Rush (Barbossa) repetem seu número e Javier Bardem acrescenta mais um vilão (Salazar) a seu currículo.

Numa cena, aparece o jovem Johnny Depp. Ops! Como...? A explicação de Jerry Bruckheimer - hoje em dia, tudo é possível em matéria de efeitos Não foi preciso nem buscar um sósia de Depp e aplicar-lhe uma boa digitalização. Ele foi escolhido pela textura da pele. Do restante, a máquina (o computador) deu conta. A inteligência artificial só ainda não substitui bons diretores.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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