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Faça login ou cadastre-seMariane Morisawa (Estadão Conteúdo)
Em seus 16 anos de duração, a franquia Velozes e Furiosos rendeu US$ 3,89 bilhões (cerca de R$ 12,2 bilhões). Só o filme anterior, que precisou ser completado com imagens de arquivo e digitalizadas de Paul Walker, morto durante as filmagens num acidente de carro, faturou US$ 1,5 bilhão, o dobro do anterior.
Com bilheteria grande e crescente, não é surpresa nenhuma que haja um Velozes e Furiosos 8, estreia desta quinta-feira, 13, no Brasil. F. Gary Gray, que assume a direção depois do sucesso Straight Outta Compton: A História do N.W.A., confessa, em entrevista em Madri, um certo nervoso. "Sabia que precisava elevar as interpretações, a história, a ação."
Para ela, as coisas estão mudando - e ter uma mulher como chefe do estúdio que produz a franquia faz diferença. "Donna Langley realmente quer que o cinema reflita o mundo, com grandes atrizes e histórias. Ela não está tentando fazer necessariamente filmes feministas, está ousando e tentando dar às mulheres as mesmas liberdades que os homens têm no cinema." Ainda assim, Theron se preocupa com a manutenção. "Sempre me senti inspirada por Sigourney Weaver em Alien, e Linda Hamilton em O Exterminador do Futuro. Essas mulheres abriram o caminho, mas essa tendência deveria ter continuado e crescido", afirmou.
"Olhando para a temporada de verão, tem Scarlett Johansson em A Vigilante do Futuro - Ghost in the Shell e Sofia Boutella em A Múmia. Que ótimo. Mas precisamos de mais. Precisamos manter e crescer. E que o espectador vá ver esses filmes. Que sejam bons negócios. É um problema porque se um deles fracassa, todo mundo acha que eles não dão certo", acrescentou a atriz." No caso de Velozes e Furiosos 8, porém, a possibilidade é mínima.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.