[Review] - Tom Clancy's Ghost Recon Wildlands

Tom Clancy's Ghost Recon Wildlands Foto: Tom Clancy's Ghost Recon Wildlands

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[Review] - Tom Clancy's Ghost Recon Wildlands

Letícia Saturnino
Publicado em 10/04/2017 às 15:08
Tom Clancy's Ghost Recon Wildlands Foto: Tom Clancy's Ghost Recon Wildlands


A Ubisoft é um dos maiores estúdios desenvolvedores de games do mundo - e também dona de alguma das melhores franquias do mercado. Nomes de peso como Assassin's CreedFar Cry, Splinter Cell, Watch Dogs e Rainbow Six, só para citar alguns. Aí, algum iluminado(a) lá dentro falou: "que tal juntarmos o melhor de cada uma dessas franquias num jogo só?". Assim nasceu Tom Clancy's Ghost Recon Wildlands.

Não que isso signifique que Wildlands seja o melhor game de todos os tempos (ou pelo menos o melhor da Ubisoft). Mas que a equipe de criadores tentou unir o diferencial de cada um dos principais jogos da empresa: os cenários de Far Cry, a ação de Rainbow Six, o mundo aberto de Watch Dogs, o jeitão cosmopolita de Assassin's Creed, o enredo de Splinter Cell e assim por diante. Se funcionou, é outra história.

Outro ponto positivo que é seguido por um negativo é o cenário. A construção do ambiente é belíssima e o pessoal da Ubi realmente teve um trabalhão para criar as melhores locações de florestas, montanhas, cidades, deserto e toda variedade que a Bolívia pode oferecer. Levando em conta que você é livre para cumprir suas missões nesse mapa, a imersão pode ser incrível. Poderia, se não fosse tão repetitivo cumprir os objetivos. Acaba sendo mais divertido passear pelo cenário do que jogar o jogo de fato, em vários momentos - principalmente quando o enredo não ajuda.

Mas no todo, Wildlands é um game acima da média. É o tipo de investimento seguro para quem não compra muitos jogos durante o ano (afinal, nem todo mundo - ou quase ninguém - tem R$ 250 todo mês para comprar os lançamentos). Com o novo Ghost Recon você faz uma compra e garante muitas horas de diversão solo ou com os amigos. Vale a compra.

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