Jovens com até 24 anos são os que mais perdem o celular - e os hackers adoram!

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Jovens com até 24 anos são os que mais perdem o celular - e os hackers adoram!

Letícia Saturnino
Publicado em 28/04/2016 às 15:40
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Jovens relatam perda de smartphones com mais frequência (Foto: AFP).

Quem nunca perdeu o celular na rua, numa festa, no ônibus ou em qualquer outro lugar? Se você tem até 24 anos, as chances de ter deixado seu dispositivo em algum lugar e nunca mais encontrá-lo é maior, de acordo com a pesquisa da Kaspersky Lab e da B2B International.

No último ano, mais de um quarto dos jovens internautas perdeu um dispositivo (17%) ou teve o celular roubado (13%). Na média gerla, um em cada sete usuários (14%) teve seu dispositivo perdido ou roubado nos últimos 12 meses. Entre os jovens de 16 e 24 anos, este índice sobe para 26%. Na mesma faixa etária, 83% afirmaram ter sofrido consequências negativas pela perda do celular, resultado um pouco superior à média geral (77%).

A pesquisa foi feita com 12.355 pessoas com mais de 16 anos em 26 países. Dos pesquisados, 400 são brasileiros.

Mas o prejuízo não fica só em perder o aparelho. Um terço dos pesquisados não conseguiu mais acessar suas contas online ou teve a privacidade de seus dados violada, enquanto 25% perderam definitivamente suas imagens e vídeos pessoais e 24% tiveram suas informações pessoais e sigilosas vazadas.

No total, um quinto dos usuários sofreram punições no trabalho, pois o dispositivo perdido ou roubado continha dados corporativos (22%). Além disso, 21% notaram que as informações financeiras armazenadas no dispositivo foram usadas impropriamente.

Quanto às medidas de proteção após a perda ou roubo do dispositivo, 40% das pessoas solicitação o bloqueio do celular à operadora ou comunicaram o incidente à polícia. A pesquisa apontou também que apenas 29% limparam o dispositivo remotamente ou tentaram encontrá-lo usando um software de localização (15%).

“Os dispositivos móveis tornaram-se fundamentais em nossas vidas, são como amigos que nos acompanham por toda parte. A maioria de nós armazena neles informações sigilosas e pessoais, sejam fotos da família, dados bancários, emails pessoais ou senhas de acesso que usamos diariamente”, destaca Fabio Assolini, analista sênior de segurança da Kaspersky Lab no Brasil.

 

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