Você leu {{ signinwall.data.visits }} de {{ signinwall.data.limit }} notícias.
Possui cadastro? Faça login aqui
{{ signinwall.metadata.blocked_text }}
Você atingiu o limite de conteúdos que pode acessar.
Para acessar o conteúdo, faça seu login abaixo:
Faça login ou cadastre-seO Oito de Março, o Dia Internacional da Mulher, foi criado como forma de chamar atenção das injustiças contra as mulheres em um mundo onde os homens detém o controle político e econômico. Na ciência, o problema de gênero ainda é uma questão importante, com baixa representatividade feminina.
LEIA MAIS
Mulheres ainda lutam por mais espaço na área d TI
Apesar de avanços, a ciência ainda precisa melhorar a questão da desigualdade entre homens e mulheres. No Brasil apenas em 1879 as mulheres tiveram autorização para ingressar nas universidades. Só em 1887 tivemos a primeira médica, Rita Lobato Velho. Hoje, passadas várias décadas, algumas carreiras científicas ainda têm baixo índice feminino.
Como a data é ao mesmo tempo luta e celebração, aqui no MundoBit selecionamos 10 cientistas que fizeram história. São personagens que merecem ser conhecidas, como a primeira programadora de computador, Ada Lovelace ou a física Marie Curie, primeira mulher a vencer um Nobel. Temos ainda a brasileira Nise da Silveira, que estudou doenças psiquiátricas e até a inventora do famoso "banho Maria.
Ada Lovelace, também conhecida como Condessa de Lovelace, é tida como a pioneira nos estudos da computação. Ela foi a primeira pessoa a ter escrito o primeiro algoritmo processado por uma máquina. Única filha legítima do poeta Lorde Byron, ela é a primeira programadora da história.
Vencedora do prêmio Nobel de Química, a polonesa Marie Curie descobriu os elementos tório, rádio e polônio. Foi a primeira mulher a ser laureada com o prêmio. Ela ficou conhecida mundialmente pelas suas pesquisas sobre radioatividade. Ela, inclusive, inventou o termo para descrever a radiação emitida pelos compostos de urânio.
A neurologista italiana Rita Levi-Montalcini ficou conhecida por seus estudos do sistema nervoso humano. Ela recebeu o Prêmio Nobel de Medicina por seu trabalho, em 1986.
A britânica Rosalind Franklin foi uma das maiores biofísicas de todos os tempos. Foi ela quem descobriu o formato helicoidal do DNA, base para as principais descobertas da genética nos anos que se seguiram. Ela também comprovou a difração dos raios-x.
A física alemã Maria Mayer foi uma importante cientista nos estudos da matéria e das forças que regem o mundo invisível dos átomos. Ela venceu o prêmio Nobel de Física por sua pesquisa sobre a estrutura atômica.
A citogeneticista italiana pesquisou sobre vírus que causam câncer. Sua contribuição também se deu com a criação da Aids Medical Foundation em 1982, que se tornaria a amFar (The Foundation for Aids Research), uma das maiores instituições do mundo para pesquisas sobre o HIV.
Foi agraciada com o prêmio da Unesco este ano por seu estudos sobre buracos negros. A brasileira conseguiu provar a matéria também pode escapar desses corpos estelares.
A médica alagoana Nise da Silveira foi uma das mais importantes estudiosas das doenças psiquiátricas. Ela foi pioneira no tratamento da esquizofrenia.
Tida como a primeira mulher cientista da história, Hipátia (ou Hipácia) estudou sobre matemática e geometria. Ela viveu em Alexandria em um momento de auge intelectual, artístico e científico da cidade.
Uma química chamada Maria viveu no Egito por volta do ano 273 a.C.. Ela inventou um método usado em laboratórios químicos para aquecer uniformemente qualquer substância líquida ou sólida, o que conhecemos hoje como "banho maria". Também realizou estudos sobre o enxofre.
A norte-americana foi uma das maiores astrônomas do século passado. Ela foi responsável por criar um sistema de classificação de estrelas através de seu espectro e compilou mais de 200 mil referências sobre esses astros. Foi a primeira mulher em Oxford a receber o título de doutor honoris.