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Faça login ou cadastre-seVocê sabia que esta terça-feira (17) é o Dia Internacional contra Homofobia?
A data é também chamada de Dia Internacional de Luta Contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia, e visa conscientizar a população sobre a luta contra a discriminação da comunidade LGBT+.
A representação na televisão é uma conquista muito grande, pois dá mais visibilidade para pessoas que amam pessoas do mesmo sexo, que se identificam com outros gêneros, etc. Dessa maneira, outras formas de amor e identificação que se destacam das tradicionais são normalizadas e preconceitos são quebrados.
Para essa representação continuar evoluindo, é importante que as produções culturais que colocam a luta LGBT+ em evidência sejam divulgadas, apoiadas e assistidas.
Confira a seguir as melhores séries com representatividade LGBT+ disponíveis na Netflix:
Baseada nos quadrinhos publicados na internet e que, posteriormente, se tornaram uma série de livros pela autora Alice Oseman, Heartstopper nos apresenta o romance vivido pelos jovens Charlie Spring e Nick Nelson.
Charlie (Joe Locke) é um aluno muito dedicado, mas que tem sofrido bullying na escola de forma constante desde que se assumiu gay, o que resultou em uma personalidade bastante acanhada e insegura nos últimos tempos. Já Nick (Kit Connor), é super popular e querido por ser um excelente jogador de rugby.
Quando os dois começam a sentar próximos todas as manhãs, eles desenvolvem uma amizade intensa e imprevisível, se aproximando mais a cada dia. Quem sabe talvez os dois garotos estejam prestes a descobrir que o amor pode funcionar de maneiras incríveis e surpreendentes.
Dessa forma, confira aqui as obras originais e iniciais de Alice Oseman, que inspiraram a série da Netflix:
Uma família americana com raízes cubanas, composta por uma mãe recém-divorciada e ex-militar que precisa criar sua filha adolescente e o filho mais jovem, com a ajuda de sua mãe, uma cubana conservadora, e seu amigo Schneider.
Elena Alvarez, uma das protagonistas, conhece Syd na segunda temporada. Elas formam um casal de adolescentes e são interpretadas por Isabella Gomez e Sheridan Pierce.
Na série Young Royals, quando o príncipe Wilhelm (Edvin Ryding) precisa se ajustar à vida em seu prestigioso colégio interno, Hillerska, ele começa a perceber que seguir seu coração nem sempre é uma escolha fácil, necessitando lidar com algumas situações mais desafiadoras do que o previsto.
Em Atypical, Sam Gardner (Keir Gilchrist) é um jovem autista de 18 anos que está em busca de sua própria independência – começando por arrumar uma namorada. Nesta jornada repleta de desafios, mas que rende algumas boas risadas, ele e sua família aprendem a lidar com as dificuldades da vida e descobrem que o significado de "ser um pessoa normal" não é tão óbvio assim.
A série retrata Casey Gardner, irmã de Sam, descobrindo sua sexualidade. Posteriormente, ela se envolve com Izzie, interpretada por Fivel Stewart.
O reality show acompanha os chamados Fab Five, ou Cinco Fabulosos: o chef de cozinha Antoni Porowski; o designer de moda Tan France; o cabeleireiro e grooming expert Jonathan Van Ness; o decorador Bobby Berk; e o especialista em cultura Karamo Brown. Em cada episódio, o grupo usa seus conhecimentos para ajudar diferentes pessoas a lidar com as próprias inseguranças e, assim, recuperar a autoestima. Além das dicas de estilo e comportamento, a série mostra de perto as transformações vividas pelos participantes.
Em Sex Education, Otis (Asa Butterfield) é um adolescente socialmente inapto que vive com sua mãe, uma terapeuta sexual. Apesar de não ter perdido a virgindade ainda, ele é uma espécie de especialista em sexo. Junto com Maeve, uma colega de classe rebelde, ele resolve montar sua própria clínica de saúde sexual para ajudar outros estudantes da escola.
A série é uma referência em representatividade e diversidade, além de lidar com questões considerados tabus de forma muito inteligente.
Special acompanha Ryan Hayes (Ryan O'Connell), um jovem gay e com uma leve paralisia cerebral que decide recomeçar sua vida e fazer tudo aquilo que sempre deixou para depois. Entre seus novos objetivos estão conquistar o primeiro emprego; morar sozinho e longe de Karen (Jessica Hecht), sua mãe controladora; e, por fim, engatar um relacionamento amoroso. Mas realizar esses sonhos vai ter um custo alto: Ryan se passa por vítima de um acidente de carro, usando o episódio para esconder sua verdadeira condição.
Vinte anos após abandonar o ex-marido Brian (Paul Gross) e a filha Shawna (Elliot Page) para se dedicar a carreira, Mary Ann (Laura Linney) retorna a São Francisco, no meio de uma crise de meia-idade, e reencontra sua família e alguns amigos excêntricos.
Antes de Queer as Folk ou The L Word ajudarem a normalizar o ‘queer’ na TV, a série original Crônicas de São Francisco (Tales of the City) da década de 70 foi a primeira série a retratar o amor LGBTQ+ como algo a ser celebrado, quebrando novas barreiras para sexo e nudez nas telinhas também. E a adaptação da Netflix não decepciona nesse quesito.
Sense8 narra a história de oito estranhos, os chamados sensates, que de repente começam a "compartilhar um cérebro coletivo" (ou quase isso). Basicamente, eles compartilham sensações, pensamentos e experiências uns dos outros.
Infelizmente, a série foi cancelada, mas é uma produção extremamente inovadora e cheia de representatividade. Quem assistir não irá se arrepender.
Não é só drama e comédia que deve ter representatividade! A Maldição da Mansão Bly, The Haunting of Hill House em inglês, é uma minisérie de terror criada por Mike Flanagan que, no fim, constrói uma linda história de amor gótica entre duas mulheres.
A jovem Dani Clayton (Victoria Pedretti) é contratada por Henry Wingrave (Henry Thomas) para trabalhar numa enorme e antiga mansão, cuidando de seus dois sobrinhos órfãos. Mas tudo se complica quando os irmãos Flora (Amelie Bea Smith) e Miles (Benjamin Evan Ainsworth) começam a apresentar um comportamento estranho. A história se passa na Inglaterra de 1987 e é inspirada no conto "A Volta do Parafuso" de Henry James.