Enquanto isso, os inscritos procuram revisar os conteúdos e realizar questões para alcançar o desempenho máximo

Para ajudar você nesta missão, o NE10, em parceria com o Colégio GGE, destacam 5 autores que são geralmente cobrados nas edições do Enem

Eles têm grande chances de aparecerem na prova deste ano, seja nas questões objetivas ou como forma de argumentação na Redação

O exame exigirá uma análise crítica a respeito da obra de cada autor e do contexto histórico

Ou seja, é importante memorizar as datas de publicação das obras, assim como procurar entender o contexto histórico, político e social da época

Conheça a seguir

A autora Clarice Lispector tem destaque no período do Modernismo. Suas obras têm caráter complexo, introspectivo e intimista, com o surgimento do fluxo de pensamento, em que os pensamentos aparecem de maneira desordenada. As obras mais cobradas no Enem são A Hora da Estrela (1977) e Felicidade Clandestina (1971).

As obras mais relevantes de Machado de Assis para o Enem são Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881) e Dom Casmurro (1899). Os livros abordam questões sociais e questionam a moral humana, destacando características como introspecção, humor e pessimismo sobre a natureza humana e suas relações

Guimarães Rosa se destaca como autor do pós-modernismo pela produção de romances regionalistas, que tratam da vida do sertanejo e do sofrimento do povo nordestino. Há destaque para o aparecimento de neologismos. Suas obras mais importantes são Grande Sertão: Veredas (1956) e Sagarana (1946).

O autor pertence à fase indianista do Romantismo, com símbolos nacionalistas e a figura do indígena como herói nacional. Os principais títulos do autor são Iracema (1865), Senhora (1874) e O Guarani (1857).

Este autor foi um dos responsáveis pela Semana de Arte Moderna, em 1922. Oswald destacava o retorno às origens e ao nacionalismo, com críticas. Ele acreditava que os autores brasileiros deveriam produzir arte original. Suas obras mais importantes são Manifesto Antropofágico (1928) e Manifesto Pau-Brasil (1924).

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