As atividades interdisciplinares são parte fundamental da formação escolar. Muito além de sala de aula e livros, é importante que as escolas ofereçam experiências, atividades promotoras de aprendizagem - ações para estimular o gosto pelo conhecimento e alavancar a performance dos alunos.
Com propostas além da sala de aula, o aluno tem a possibilidade de absorver mais conhecimento e desenvolver aspectos amplos. No Colégio GGE, esse universo interdisciplinar está sempre presente e a instituição é um ótimo exemplo de como apostar nesse caminho traz resultados reais.
“O GGE é um colégio multifacetado. Colocamos à disposição um ensino de qualidade com o qual o aluno pode dominar conteúdos”, diz Glaumo de Sá Leitão, gestor de Resultados da rede de escolas GGE. Na instituição, há uma espécie de tradição em alcançar altos resultados: tanto em olimpíadas do conhecimento quanto nos vestibulares mais concorridos do país. “O GGE dá condições de o aluno alcançar o que ele quiser”, completa Glaumo.
Medalha no peito
Realizada este ano no Chile, a Olimpíada de Matemática do Cone Sul é uma competição internacional da qual participam os países da porção meridional da América do Sul, representados por equipes de quatro estudantes. No resultado Brasileiro, a prata ficou com João Pedro Bandeira Lemos e com Gabriel Bastos Duarte, ambos alunos do Colégio GGE.
“Me motiva a seguir estudando e a ampliar meus conhecimentos. A Conesul foi uma experiência muito importante pra mim, para minha trajetória de estudos”, diz João, que é estudante do 1° ano do Ensino Médio da instituição.
A experiência na Cone Sul ajudou João a perceber suas lacunas, assim como suas conquistas e resultados. “Ainda preciso desenvolver algumas coisas para conquistar bons resultados em olimpíadas nacionais, como a OBM (Olimpíada Brasileira de Matemática) e buscar vaga em importantes competições mundiais, como a Olimpíada Internacional de Matemática (IMO)”, pondera o estudante, que acredita que os resultados virão com empenho e disciplina nos estudos.
“O suporte do GGE, além da base sólida de conhecimento que recebo de cada um dos professores do colégio, são fundamentais nesse processo de crescimento pessoal, de desenvolvimento nos estudos da matemática”, diz.
Já para Gabriel - um medalhista veterano no GGE -, o resultado da Cone Sul foi surpreendente. “Nunca pensei que ia sair do meu país para fazer uma prova de matemática. Fui para o Chile, passei frio e tive uma experiência muito única”. Participaram estudantes de sete países, além do Brasil: Chile, Peru, Argentina, Uruguai, Bolívia e Equador.
Medalhas que abrem portas (e a cabeça)
“Há muitas universidades no Brasil e no exterior que aceitam alunos pelas vagas olímpicas”, diz Gabriel, quando perguntado sobre o porquê de investir tanto nos resultados olímpicos. “O maior ganho é o conhecimento que eu tenho, que eu valorizo muito. Quando você estuda algo em nível, você aprende mais que aquela determinada disciplina. Eu aprendi a estudar, sei como aprendo e o que preciso fazer para compreender”.
Aluno do 1° do Ensino Médio, Gabriel tem 15 anos e ganhou sua primeira medalha no 6° ano do Ensino Fundamental 2 (relembre a história aqui), na Olimpíada Brasileira de Matemática - da qual participou por iniciativa própria.
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