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Faça login ou cadastre-seAté o último dia 27 de setembro, Pernambuco notificou 731 suspeitas de sarampo, com 242 casos descartados e 23 confirmações, incluindo o caso mais recente: uma menina de 11 meses moradora de Taquaritinga do Norte, no Agreste do Estado. Os outros 466 casos estão em investigação. As confirmações ocorreram entre julho e a primeira quinzena de agosto. Os dados foram divulgados na manhã desta quarta-feira (2) pela Secretaria Estadual de Saúde (SES).
Desde janeiro, Pernambuco já vacinou mais de 443 mil pessoas com a tríplice viral, que, além do sarampo, ainda protege contra a caxumba e a rubéola. "Precisamos concentrar nossos esforços em diversas frentes para evitar a ocorrência de novos casos da doença. Estamos conscientizando a população sobre a vacinação, orientando os profissionais de saúde a notificarem os casos e atuando com os municípios para iniciar, em tempo oportuno, a investigação e as ações de bloqueios relacionadas aos casos suspeitos. Todas essas atividades visam prestar a devida assistência ao paciente e reduzir drasticamente o risco de adoecimento da nossa população", pontua o secretário Estadual de Saúde, André Longo.
A superintendente de Imunização da SES, Ana Catarina Melo, abriu a programação de palestras no evento, reforçando que o Estado está trabalhando para combater e prevenir o adoecimento da população. “Nós temos, atualmente, circulação de sarampo em vários estados brasileiros. Por isso, é essencial estarmos atentos às possíveis ocorrências. É importante, inclusive, que as notificações aconteçam, pois aponta que a nossa rede está vigilante para o vírus circulante e continua trabalhando para manter as coberturas vacinais no nível adequado”, pontua.
A gestora acrescentou ainda que Pernambuco está abastecido da vacina tríplice viral. "A partir da próxima semana, iniciamos uma campanha nacional para vacinar a população de 6 meses a 4 anos. As doses serão aplicadas nos meninos e meninas que não começaram ou ainda não completaram seu esquema vacinal. A escolha desse público é pela incidência da doença ser mais alta nessa faixa etária, além do risco de agravamento do caso. Em novembro, ainda teremos campanha voltada para os adultos jovens entre 20 e 29 anos", acrescenta Ana Catarina.