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Faça login ou cadastre-seBalanço divulgado, na noite da segunda-feira (29), pela Defesa Civil de Pernambuco, informa que as chuvas intensas na Zona da Mata Sul do Estado causaram duas mortes e deixaram 2.656 desabrigados (em prédios públicos), além de 42.145 desalojados (em residências de parentes e amigos). As cidades mais afetadas, segundo o órgão, são Rio Formoso, a 88 km do Recife, e Belém de Maria, a 157 km da capital pernambucana. Para reforçar a assistência nos locais atingidos, a Secretaria Estadual de Saúde (SES) solicitou ao Ministério da Saúde o envio de Força Tarefa de Saúde para prestar o apoio a regiões afetadas, kits-enchente para atender aos desalojados e desabrigados, além de seringas, vacinas contra difteria e tétano e soro antiofídico.
Além disso, o Governo de Pernambuco, em parceria com o Exército, montará um Hospital de Campanha no município Rio Formoso, na Zona da Mata Sul. O espaço terá sala de triagem, sala de nebulização, sala vermelha, posto de enfermagem e leitos de observação. O serviço contará com equipe multiprofissional da SES, Exército e Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu).
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Na manhã da segunda-feira, equipes de vigilância, assistência e regulação em saúde, além de engenharia, foram deslocadas para as regiões com o intuito de realizar o levantamento das principais necessidades relacionadas à área. As primeiras equipes que seguiram para a região já foram abastecidas com insumos para pessoas com diabetes, como glicosímetros e tiras para medição de glicose, além de frascos de hipoclorito de sódio para purificação da água para consumo. Além disso, também foram enviados uma série de materiais médico-hospitalares, como soro fisiológico e glicosado, estetoscópios, tensiômetros, luvas, micronebulizadores, ataduras, absorvente hospitalar, gazes, álcool, esparadrapo e fraldas geriátricas.
A SES ainda está em alerta para auxiliar os municípios com o envio de vacinas contra difteria e tétano (dT), hepatite B e antitetânica, além de soro contra mordida de cobra e animais peçonhentos. O Programa Estadual de Imunização está avaliando com as cidades se é preciso encaminhar doses de outras vacinas de rotina.