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Faça login ou cadastre-seQuando o assunto é sexo, não é segredo que o uso de preservativo pode evitar o contágio de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Apesar das informações divulgadas, dados da Pesquisa Nacional de Saúde Escolar (Pense), publicada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontam que, em 2015, 33,8% dos adolescentes entre 13 e 17 anos que já iniciaram a vida sexual não usaram preservativo na última relação. O número indica um aumento de nove pontos percentuais em relação a 2012.
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Vale lembrar que conhecimento nunca é demais e serve como um importante aliado contra as ISTS, sigla atualmente utilizada para denominar as antes chamadas doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). O ginecologista Renato de Oliveira, da Criogênesis, esclareceu as principais dúvidas sobre o tema. Confira as recomendações:
É importante ressaltar que a camisinha reduz significantemente as chances de contaminação. Portanto, sempre usá-la no sexo vaginal, anal e oral. Algumas ISTs provocam lesões externas, principalmente ao redor dos genitais e o preservativo pode não cobrir todas as áreas.
Vírus do HIV, sífilis, hepatites, gonorreia, clamídia, herpes genital, papilomavírus humano (HPV) , tricomoníase, linfogranuloma venéreo e donovanose.
Um exame de auto-observação ajuda a detectar alguns sinais rapidamente. Qualquer alteração no aspecto ou odor no órgão genital, assim como lesões, independentemente de serem dolorosas, corrimento vaginal e corrimento uretral no caso dos homens podem ser sinais de infecção e, além disso, lesões genitais, como verrugas, dor e ardência na região genital. Estes sinais e/ou sintomas indicam que o paciente deve procurar ajuda médica.
Sim. Pode-se citar sífilis, herpes simples, HPV, entre outros.
De maneira alguma. O anticoncepcional é um método contraceptivo que pode ter benefícios secundários como melhora da pele, controle de sangramento menstrual e das dores na menstruação. A forma mais segura de prevenir doenças é usando preservativo, que pode ser feminino ou masculino.
Não. Algumas doenças, como o vírus do HIV e da hepatite B, podem ser transmitidas por outras maneiras, como por objetos cortantes contaminados. Já no caso do HPV, a transmissão pode ocorrer por meio de objetos contaminados.
A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) é causada pelo HIV e é o estágio mais avançado da doença que ataca o sistema imunológico. Como esse vírus ataca as células de defesa do nosso corpo, o organismo fica mais vulnerável a diversas doenças, de um simples resfriado a infecções mais graves como tuberculose ou câncer. O próprio tratamento dessas doenças fica prejudicado, pois os sintomas são variados em decorrência de outras doenças que se aproveitam da fragilidade imunológica do organismo (infecções
oportunistas).
Sem dúvida. Escolha camisinhas com o selo de certificação do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), órgão responsável pelos testes de segurança.
Algumas doenças, quando não diagnosticadas e tratadas a tempo, podem evoluir para complicações graves, como infertilidade, câncer de colo do útero, doenças neurológicas, deformidades em bebês, além de interferir no bom funcionamento do organismo e na qualidade de vida do paciente.