Você leu {{ signinwall.data.visits }} de {{ signinwall.data.limit }} notícias.
Possui cadastro? Faça login aqui
{{ signinwall.metadata.blocked_text }}
Você atingiu o limite de conteúdos que pode acessar.
Para acessar o conteúdo, faça seu login abaixo:
Faça login ou cadastre-se
O Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) participa de dois programas multinacionais de pesquisa colaborativa beneficiados por financiamento da União Europeia.
Entre eles, está o Prospecção de novos mecanismos de resolução da inflamação (Timer, na sigla em inglês), cujo objetivo é desenvolver novas e poderosas estratégias para o controle terapêutico de doenças inflamatórias crônicas.
Fazem parte do rol dessas enfermidades a asma, a silicose, a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), as doenças autoimunes e as doenças neurodegenerativas.
Enquanto a asma reduz o fluxo de ar na respiração, atormentando 300 milhões de pessoas no mundo e atingindo todas as idades, a silicose é uma doença ocupacional associada a partir da exposição ocupacional a partículas de sílica.
Já a DPOC é uma doença altamente limitante, bastante associada ao tabagismo, que exige do paciente o uso constante de balões de oxigênio nos casos graves.
O projeto Timer é cofinanciado com 3 milhões de euros pela União Europeia, que busca estabelecer uma colaboração sólida com o Brasil na área estratégica de doenças inflamatórias de elevado impacto socioeconômico.
Cientistas de nove grupos de pesquisa, em quatro países da Europa, e mais três parceiros no Brasil estão juntos nesse novo programa.
Além do projeto Timer, o IOC/Fiocruz integra o programa Trakinaid, que tem como foco o estudo do uso de tirosina-quinases no tratamento das doenças crônicas autoimunes e inflamatórias.