Empresário Eike Batista comunicou que colocou o avião à disposição Foto:Fabio Rodrigues Pozzebom/ Arquivo/ Agência Brasil
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"O empresário não tinha contrato de prestação de serviço nem recebia pagamentos do Estado. Pelo contrário, usava recursos próprios para patrocinar atividades típicas do poder público, como a Olimpíada, a implementação de Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), despoluição da Lagoa Rodrigo de Freitas e auxílio a projetos culturais e sociais", informou a assessoria de Eike.
"Suas empresas respondiam também por parte considerável da arrecadação de impostos do Estado", acrescentou a assessoria de Eike, por meio de nota.
A Vale, proprietária do avião PPVDR, afirmou que Adriana Ancelmo nunca viajou no aparelho e atribuiu a citação do prefixo do avião a um possível erro. Responsável pelo PRAVX, a CB Air Táxi Aéreo informou que não operava o aparelho na época das viagens do casal. A Líder Taxi Aéreo, responsável pelos aviões PT JAA e PPMMF, informou que não comentaria o caso. Os advogados de Cabral e Adriana não foram localizados. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.