Impedidos de fazer réplicas às respostas de Dilma no Plenário, senadores estão recorrendo às redes sociais Foto: Agência Senado
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A senadora Vanessa Graziottin (PCdoB-AM) reforçou a tese do golpe depois de descer da tribuna e ouvir Dilma. "A história será implacável com os que defendem a mentira e o engodo. O golpe está exposto", disse no Twitter.
Fátima Bezerra (PT-RN) criticou o senador Aécio Neves (PSDB-MG), que questionou Dilma se ela se considerava responsável pela crise econômica. "Golpe dos Derrotados pelo voto! Falta de grandeza Sen.@AecioNeves é não respeitar o resultado das urnas!"
Humberto Costa (PT-PE) ressaltou que Dilma responde a todas as perguntas "com a precisão e a cabeça erguida de sempre".
O oposicionista José Medeiros (PSD-MT) afirmou que a presidente Dilma apresenta contradições no Senado. "Presidente Dilma ora nega pedaladas, ora diz que não são crimes, ora chora ora ri. Retrato do seu governo. #contraditório", afirmou.
Alvaro Dias (PV-PR) publicou uma foto de manifestações pró-impeachment para rebater tese da presidente afastada dizendo que tem apoio popular. "Dilma disse que o processo de impeachment dela não nasceu nas ruas? Isso não é verdade!", escreveu o parlamentar.
Ao compartilhar vídeo com seu questionamento à presidente afastada, Ricardo Ferraço (PSDB-ES) afirmou que falou para Dilma "das terríveis consequências de suas mentiras para o Brasil".
Já Ana Amélia Lemos (PP-RS) criticou Dilma por insistir na tese de "golpe" em suas falas. "Que golpe é esse onde a acusada tem direito à ampla defesa e vem ao Senado depor?"