Meire Poza trabalhou para o doleiro Alberto Youssef (foto), delator da Lava Jato Foto: Agência Brasil
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O documento encontrado no escritório de Poza, em 2014, também antecipado pelo jornal O Estado de S. Paulo, foi o primeiro papel a materializar a confissão de Valério.
Poza evitou ontem relacionar o incêndio à operação deflagrada no mesmo dia pela Lava Jato. "Estou sem chão, sem rumo. Não tive coragem nem de entrar lá", afirmou. "Não faço ideia de como isso pode ter ocorrido. Se foi intencional ou não. Já tinha pedido uma proteção para os investigadores da Lava Jato, mas nunca quiseram me ajudar." O escritório da empresa Arbor fica no Itaim, em São Paulo, num prédio. Outras lojas também foram afetadas. Ela afirmou que ainda não sabe os danos do incêndio.
Carbono 14, segundo a PF, faz referência a procedimentos "utilizados pela ciência para a datação de itens e a investigação de fatos antigos". Ao menos 50 policiais cumpriram 12 ordens judiciais, sendo oito mandados de busca e apreensão, dois de prisão temporária e dois de condução coercitiva nas cidades de São Paulo, Osasco, Carapicuíba e Santo André, todas no Estado de São Paulo.