A obra é chamada de "parlashopping", já que prevê a abertura de lojas e restaurantes no local Foto: Fotos Públicas
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A decisão foi tomada na tarde desta quarta-feira (28), durante reunião da Mesa Diretora da Casa. Segundo Cunha, a intenção é utilizar R$ 400 milhões que a Câmara tem em cofre, fruto da venda de sua folha de pagamento.
"Esse dinheiro pertence à Câmara e é fruto da venda da folha de pagamento da Câmara há um tempo atrás. Não é do Tesouro. Isso não afeta o ajuste fiscal".
A ideia é construir um prédio de gabinetes e auditório, além de garagem subterrânea, que integrará a ampliação do Anexo 4. Essa é a obra chamada de "parlashopping", já que prevê a abertura de lojas e restaurantes no local.
Segundo explicou Cunha, ainda faltam resolver questões burocráticas para o início das obras. Inicialmente, a intenção era fazer uma parceria com empresas privadas, para que depois elas construíssem a infraestrutura e explorassem comercialmente o espaço.
Contudo, Cunha afirmou que, devido a situação econômica do país, ainda não houve decisão sobre o assunto.