Segundo Dilma, a participação da estatal no pré-sal "não é muito grande" e a empresa é uma "boa parceira", o que atrai investidores Foto: AFP
Segundo ela, a participação da estatal no pré-sal "não é muito grande" e a empresa é uma "boa parceira", o que atrai investidores.
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"Quando os preços do petróleo estão mais baixos, todo investidor ou empresa que investe procura reduzir o risco, selecionando os melhores projetos e parceiros que têm conhecimento do que fazem", afirmou após participar do seminário em Nova York promovido pelo governo para divulgar o programa de concessões a empresários estrangeiros.
Endividada, a Petrobras decidiu fazer um corte de 37% em seu plano de investimentos, uma redução de R$ 130 bilhões nos desembolsos para o período de 2015 a 2019.
A presidente afirmou que a companhia segue "atraente", porque descobriu e conhece o pré-sal.
"O investidor diminui riscos ao aplicar onde você sabe que tem petróleo de qualidade e [num ambiente] onde tem regras claras, que se respeita contratos, que não tem risco, eu diria, geopolítico", afirmou.