Além das doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, que serão o foco inicial dos trabalhos, o núcleo poderá trabalhar na pesquisa de outras enfermidades que já estão presentes no mundo. Foto: Raul Arboleda / AFP
“Esse espaço será um grande avanço nas pesquisas de doenças emergentes que demandam cada dia mais atenção da saúde pública e ações efetivas para seu monitoramento, tratamento e combate”, disse o secretário da Saúde, David Uip. Serão necessários R$ 25 milhões para reforma e adaptação do prédio onde funcionará o Garde-IB, que antes era ocupado pelo Paço das Artes.
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Além das doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, que serão o foco inicial dos trabalhos, o núcleo poderá trabalhar na pesquisa de outras enfermidades que já estão presentes no mundo, como encefalite japonesa, febre do Nilo Ocidental e síndrome respiratória do Oriente Médio.
O início da reforma do prédio que vai abrigar o Garde-IB está previsto para o segundo semestre e deve durar cerca de um ano.
PAÇO DAS ARTES- O prédio, antes ocupado pelo Paço das Artes, foi reintegrado ao Instituto Butantan após acordo entre as secretarias estaduais da Cultura e da Saúde. Segundo a pasta da Saúde, haverá estudos de viabilidade de transferência de uma área na Rua Tenente Pena, no Bom Retiro, à pasta da Cultura, visando à implantação do Paço das Artes.
“O Paço das Artes no Bom Retiro integrará uma área de intensa vida cultural por estar próximo de equipamentos como a Pinacoteca do Estado, Sala São Paulo, Oficina Cultural Oswald de Andrade e o Memorial da Resistência”, disse o secretário da Cultura, Marcelo Araújo.