Segundo o governador, o medicamento é barato, com custo estimado em R$ 9 por mês Foto: Reprodução/UOL
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"Queremos que a Anvisa, baseada em lei federal, autorize o regime chamado compassivo, isto é, permitir que uma substância seja disponibilizada para que as pessoas possam utilizá-la antes da aprovação pela Anvisa", disse Alckmin, em conversa com jornalistas. "Isso pode ser feito em caráter excepcional. Imagine um doente grave, em estado terminal. Ele não pode esperar por anos uma aprovação. A lei federal permite que a Anvisa dê o regime compassivo para o uso da substancia".
Segundo o governador, o medicamento é barato, com custo estimado em R$ 9 por mês. "Não há interesse econômico, é um ato humanitário". Alckmin ainda destacou que, com a medida, o governo de São Paulo quer ajudar a completar os estudos relacionados com a fosfoetanolamina de modo a obter uma aprovação definitiva da Anvisa. "Antes dos estudos, temos uma substância. Mas depois dos estudos podemos ter um remédio. São Paulo vai ajudar na aprovação".