Brincadeiras e esportes são caminhos para a aprendizagem


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Brincadeiras e esportes são caminhos para a aprendizagem

Fabíola Blah
Publicado em 01/08/2019 às 7:00


Atividades além da sala de aula: foco na aprendizagemFoto: Divulgação

O coordenador do GGE enfatiza que oferecer a disciplina de Educação Física ou uma atividade esportiva não significa “dar uma bola aos meninos e deixar eles à vontade”, mas é essencial que haja instrução às crianças e que os pais compreendam o que está sendo trabalhado.

Na infância, temos a formação das sinapses muito mais forte, o processo de aprendizagem é maior. Assim como o estudo com um livro gera novas sinapses, exercícios também criam esses estímulos diferentes, tanto os cognitivos quando os físicos. “O simples lançamento de uma bola não é apenas a aplicação de uma força, mas há relação com a física, a gente consegue facilitar esse aprendizado. O cérebro consegue entender melhor porque já vivenciou aquilo”, ensina Davy Daher. 

 Inicialmente, explica o professor, são trabalhadas atividades motoras, exercitando membros superiores e inferiores: agachar, levantar, saltar. Além disso, o GGE oferece 10 modalidades esportivas, algumas excelentes para os primeiros anos de vida, como natação, balé e judô. “Hoje, com a tecnologia, existe muito estímulo para a criança ficar sentada. Então, quanto mais cedo for oferecida a prática de esportes, melhor. Mas, claro, tudo é empregado de acordo com a idade. Na aula de futsal, por exemplo, a criança é estimulada a correr, saltar, correr para os lados e chutar e tudo beneficia suas habilidades motoras”, detalha Davy.

A aula de Psicomotricidade é outro bom exemplo de como a atividade física é trabalhada com os pequenos, já a partir de 1 ano de idade. Como eles acabaram de começar a andar, a disciplina começa estimulando a marcha, a habilidade de pegar e soltar objetos e passa a promover a corrida, o salto e brincadeiras com lançamento de objetos. “Aos 4 e aos 5 anos, passamos a introduzir a prática de jogos pré-esportivos, adaptações de partidas de futebol e de vôlei, por exemplo, com uma dinâmica diferente. Nesta fase, a criança está além das atividades motoras básicas e já tem capacidade para jogos mais complexos”, detalha Daher.  

Davy indica atividades competitivas a partir dos 10 anos de idade, quando a criança já consegue lidar melhor com a competição, a frustração e a vitória. “O esporte exige que os alunos compreendam o que precisa ser realizado e temos, no GGE, a preocupação depassar a importância de vivenciar o conteúdo. Faz parte da modalidade o cuidado, a observação, a disciplina. Eles precisam escutar o mestre e executar as orientações e isso converge para a sala de aula”.  

 Quer entender um pouco mais do assunto? O Colégio GGE preparou um e-book exclusivo que traz informações importantes de quais as melhores idades para a introdução das atividades esportivas, a influência do esporte nos estudos e, acima de tudo, como criar crianças longe do sedentarismo (faça o download).

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