A relação entre as comunidades ribeirinhas e o Velho Chico


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A relação entre as comunidades ribeirinhas e o Velho Chico

Lorena Aquino
Publicado em 28/06/2019 às 9:00


“A vida aqui de Piranhas é esse rio”, afirma a empresária Maria Dione, dona de uma pousada no município alagoano. “Tirando esse rio, acabou Piranhas. Porque a economia aqui é agricultura e pescaria”, afirma.

Sabendo ser apenas um dos personagens envolvidos nessa cadeia e valorizando o uso múltiplo, a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) vem investindo em outras formas de gerar eletricidade. Outras formas que não utilizem a água do rio, tão cara para quem mora ali.

Por isso, a companhia também investe, há alguns anos, em fontes sustentáveis. “Hoje, principalmente com essa crise hídrica do Rio São Francisco, onde há mais de dez anos a hidrologia tem sido bastante desfavorável, que grande parte da energia hoje para atendimento das cargas do nordeste é produzida por usinas eólicas ou usinas solares”, diz o presidente da Chesf, Fábio Alves.

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