Você leu {{ signinwall.data.visits }} de {{ signinwall.data.limit }} notícias.
Possui cadastro? Faça login aqui
{{ signinwall.metadata.blocked_text }}
Você atingiu o limite de conteúdos que pode acessar.
Para acessar o conteúdo, faça seu login abaixo:
Faça login ou cadastre-se“A vida aqui de Piranhas é esse rio”, afirma a empresária Maria Dione, dona de uma pousada no município alagoano. “Tirando esse rio, acabou Piranhas. Porque a economia aqui é agricultura e pescaria”, afirma.
Sabendo ser apenas um dos personagens envolvidos nessa cadeia e valorizando o uso múltiplo, a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) vem investindo em outras formas de gerar eletricidade. Outras formas que não utilizem a água do rio, tão cara para quem mora ali.
Por isso, a companhia também investe, há alguns anos, em fontes sustentáveis. “Hoje, principalmente com essa crise hídrica do Rio São Francisco, onde há mais de dez anos a hidrologia tem sido bastante desfavorável, que grande parte da energia hoje para atendimento das cargas do nordeste é produzida por usinas eólicas ou usinas solares”, diz o presidente da Chesf, Fábio Alves.