Além dela, outras 16 pessoas prestarão depoimento sobre o caso Foto: AFP
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Cristina Kirchner afirma que o caso é uma perseguição política e pediu uma auditoria das obras públicas.
"Queremos que se investigue a fundo e sem arbitrariedades nem cálculos políticos se existiu corrupção nas obras públicas durante os 12 anos e meio de nosso governo", escreveu nas redes sociais.
Kirchner pediu que a investigação "não esteja enviesada à análise de um determinado governo, e sim que se investigue também o que faz o atual", do presidente de centro-direita Mauricio Macri, que a sucedeu em dezembro do ano passado.
Segundo a acusação dos promotores, tanto a ex-presidente como o ex-ministro do Planejamento Federal Julio De Vido integravam, ao lado de outros ex-funcionários, uma "organização criminosa" para favorecer Báez, que devolvia os supostos favores por meio do aluguel de quartos nos hotéis da família Kirchner em Santa Cruz (sul).