Na nota divulgada pelo grupo, Al-Fayad é apresentado como o "emir" encarregado da imprensa Foto: Reprodução
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O Departamento americano da Defesa anunciou que Al-Fayad foi morto em um bombardeio aéreo da coalizão em 7 de setembro, perto de Raqa, na Síria.
Segundo o porta-voz do Pentágono, Peter Cook, esse membro do EI "supervisionou", em especial, a produção dos vídeos que mostram torturas e execuções, amplamente divulgadas por extremistas nas redes sociais.
Ele era um "colaborador próximo" do número dois do grupo extremista, Abu Mohammed al-Adnani, morto em um ataque da coalizão em 30 de agosto passado. Ainda de acordo com o porta-voz, também era "um membro importante" da cúpula do EI, a "Shura".