Responsável por muitos atentados no Sinais, o grupo extremista Ansar Beït al-Maqdess, no passado ligado à rede Al-Qaeda, jurou lealdade ao EI em novembro de 2014. Foto: AFP
Em um comunicado em sua página no Facebook, o exército informou, sem precisar a data, que "matou o líder do grupo Ansar Beït al-Maqdess, Abu Doaa al-Ansari, e muitos de seus assessores mais importantes" em ataques no Sinai do Norte.
Responsável por muitos atentados no Sinais, o grupo extremista Ansar Beït al-Maqdess, no passado ligado à rede Al-Qaeda, jurou lealdade ao EI em novembro de 2014.
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Esta operação foi realizada com base em "informações precisas obtidas pelas forças armadas das forças de luta contra o terrorismo, em cooperação com a força aérea", acrescenta o comunicado.
Uma fonte militar indicou à AFP que Abu Doaa al-Ansari "era o número um" do grupo. Segundo o comunicado militar, os ataques também destruíram "depósitos de armas, munições e explosivos".
O exército anuncia com frequência a morte de líderes do grupo, que, contudo, não podem ser verificadas por fontes independentes.