"Estamos altamente seguros de que o assassino se radicalizou e, ao menos, parte através da internet", afirmou diretor do FBI, James Comey, em uma coletiva de imprensa. Foto: Yuri Gripas / AFP
"Estamos altamente seguros de que o assassino se radicalizou e, ao menos, parte através da internet", afirmou Comey em uma coletiva de imprensa no dia seguinte ao tiroteio que deixou 49 mortos, mais o atirador, e 53 feridos, e que foi reivindicado pelo grupo jihadista Estado Islâmico.
- Pernambucano em Orlando fala como está sendo o dia após massacre em boate LGBT
- Atuação do FBI é questionada após chacina em Orlando
- Obama diz que não hás evidências de que ataque de Orlando foi 'direcionado do exterior'
O FBI confirmou que, durante o tiroteio, seu autor, Omar Mateen, telefonou par os serviços de emergência (911) para expressar sua lealdade ao Estado Islâmico, e que havia sido investigado antes seus contatos com um homem-bomba americano.
Mas Comey evocou uma confusão sobre as motivações de Mateen por seus comentários "incendiários e contraditórios", assinalando que os o atirador disse ter conexões familiares com a Al-Qaeda e outros vínculos com o Hezbolah e grupos adversos ao EI.