Segundo uma revista, um recém-nascido teve diagnostico de microcefalia e mais dois de anomalias no cérebro Foto: Reprodução
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Para o pesquisador, o risco representado pelo Zika pode muito mais baixo do que a de outras doenças que são conhecidos por causar microcefalia, como toxoplasmose e rubéola, mas essa é uma estimativa preliminar.
O vírus chegou ao país vizinho em setembro de 2015 e agora a Colômbia é o segundo país em número de infectados, atrás do Brasil.
No Brasil, os primeiros casos de Zika começaram a ser registrados em maio de 2015, mas antes disso já havia relatos da infecção no Nordeste do país. Em agosto, neurologistas pernambucanas perceberam o aumento do número de casos de microcefalia. Em novembro o Ministério da Saúde confirmou que o aumento de casos de microcefalia estava relacionado ao vírus.
Na última terça-feira, boletim do Ministério da Saúde confirmou 641 casos de microcefalia relacionados a infecções. Destes, 82 tiveram exames laboratoriais positivo para infecção por zika.