"A senhora entrou legalmente no país (Equador) vinda do Brasil, com seu passaporte legal. Ou seja, sua presença não foi clandestina", disse o ministro equatoriano do Interior, José Serrano. Foto: AFP
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Al Salkhadi é suspeita de ter corrompido as autoridades alfandegárias no aeroporto de Bogotá para poder embarcar com um passaporte que tinha sido modificado nas páginas onde apareciam seus dados. "O Ministério Público da Colômbia está coordenando-se com as autoridades francesas para estudar seu (eventual) vínculo com grupos islamitas, mas não há provas de sua relação com os atentados de Paris", disse nesta quinta-feira à AFP uma fonte desse organismo. Seis ataques coordenados reivindicados pelo grupo jihadista Estado Islâmico (EI) deixaram 130 mortos e pelo menos 350 feridos no dia 13 de novembro em diferentes locais de Paris.