A cônsul-geral do Brasil na cidade, Maria Edileuza Fontenele Reis, está acompanhando diretamente os casos. Foto: AFP
A embaixadora disse que se tratavam de dois estudantes que vivem na França e eles foram identificados, mas ela não poderia informar seus nomes enquanto as famílias não fossem comunicadas. A diplomata relatou clima de tensão. Havia ao menos três estações de metrô fechadas e policiais e agentes de segurança por toda a cidade.
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A embaixadora, que está há um ano em Paris, não estava na França durante os ataques ao semanário satírico Charlie Hebdo em janeiro. Mas quando retornou de uma viagem ao Brasil, notou que tudo havia mudado, com policiais armados vistos em todos os lugares. "Agora, vai ficar pior."