Argentinos continuam atentos às declarações da promotora sobre a morte de Nisman Foto: AFP
Enquanto os argentinos continuam atentos às declarações da promotora Viviana Fein sobre a morte de Nisman, a Justiça proibiu que Diego Lagomarsino, colaborador que emprestou a pistola calibre 22 que matou o promotor, deixe o país.
Lagomarsino colocou-se à disposição dos investigadores na noite de ontem.
Viviana disse neste sábado ao canal de notícias TN que o tiro foi disparado "a uma distância de menos de um centímetro", e insistiu em que não há provas de participação de outras pessoas.
A promotora acrescentou que "o disparo foi feito com a arma apoiada no osso parietal direito. O tiro foi sobre a orelha, a arma estava apoiada na têmpora", reiterou.
Viviana assinalou que Nisman, 51, morreu por volta do meio-dia de domingo. "Estamos aguardando os exames toxicológico e histopatológico, que podem demorar."