Doença mental dos acusados não foi confirmada por laudo psiquiátrico forense Foto: Luiz Pessoa/NE10
A defensora pública Tereza Joacy, representante de Jorge, argumenta que ele passava por tratamento no Centro de Atendimento Psicossocial (Caps) das Flores, em Garanhuns, no Agreste, cidade onde os réus respondem por mais duas mortes. Dessa forma, teria distúrbios mentais e não teria tanta consciência da gravidade do crime, portanto, não poderia ser condenado.
A doença mental não ficou comprovada no laudo elaborado pelo psiquiatra forense Lamartine Hollanda, primeira testemunha dessa quinta-feira (13). O exame de sanidade mental foi questionado pela defensora.
Já a tese do advogado de Isabel, Paulo Sales, é de que a acusada teria cometido os crimes por depender emocional e financeira de Jorge.