Maria Alice Seabra foi encontrada morta em um canavial em Itapissuma, no Grande Recife Foto: Facebook/Reprodução
A família de Alice esteve na manhã desta quinta-feira (25) no Instituto de Medicina Legal (IML), com o intuito de liberar o corpo. Os resultados dos exames ainda não foram divulgados.
"Rezar muito para o corpo, que a alma dela esteja em paz. E que esse cara pague pelo que ele fez, que passe um bom tempo na cadeia porque isso é um monstro, um perigo para a sociedade", disse o tio da vítima, Valdeir Arruda, à Rádio Jornal.
Família esteve no IML na manhã desta quinta para liberar corpoFoto: Reprodução/Google Street View
ENTENDA O CASO - Acusado de cometer o homicídio, o servente de pedreiro e padrastro Gildo da Silva Xavier, 34 anos, foi quem apontou o local onde teria deixado a moça, no Engenho Burro Velho, às margens da BR-101. O corpo de Maria Alice estava sem uma das mãos e estava com as roupas de Gildo, que foi detido na terça (23).
Gildo teria abandonado o corpo da garota na noite da última sexta-feira (19), após sair com ela do bairro da Estância para uma suposta entrevista de emprego. Ele teria ainda seguido de carro para o Estado do Ceará. Ele é casado com Maria José Arruda, 46 anos, mãe de Alice, há 15 anos.
A delegada Gleide Ângelo, responsável pelas investigações, tomará o primeiro depoimento oficial de Gildo nesta quinta. Às 14h, se pronuncia sobre o caso em coletiva de imprensa na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).