Sargento Carlos Silveira tinha 44 anos e foi morto durante rebelião no Complexo Prisional do Curado Foto: Sinpol/Divulgação
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Ainda segundo o sindicato, o caos é resultado de uma sequência de "malfeitos administrativos" e de "muito descaso". Os policiais disseram ainda que existe déficit de pessoal, salários aviltantes, más condições de trabalho, falta de equipamentos e "uma política falida que prioriza a apresentação de números em detrimento de resultados efetivos que beneficiem a sociedade".
Carlos Silveira trabalhava na PM há 24 anos e foi morto com um tiro na cabeça. Ele ainda chegou a ser atendido no Hospital Otávio de Freitas, mas não resistiu aos ferimentos. Além do sargento, morreu no tumulto o detento Edivaldo Barros da Silva Filho, 34, e 29 reeducandos ficaram feridos.
O Delegado João Paulo Andrade, da 4ª Delegacia de Homicídios, investiga a morte de Silveira.