O dólar à vista fechou em alta de 0,45%, aos R$ 3,2238, com máxima em R$ 3,2296 (+0,63%) Foto: Reprodução
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Já no segmento futuro, o contrato de dólar para fevereiro ganhou força nos minutos finais da sessão, impulsionado pelas falas da presidente do Federal Reserve, Janet Yellen. Entre os comentários, ela apontou que os dirigentes do BC norte-americano esperam elevar as taxas de juros dos EUA "algumas vezes por ano" até 2019. O ativo encerrou na máxima aos R$ 3,2445, em alta de 0,60%, enquanto o giro totalizou US$ 8,352 bilhões.
Indicadores dos EUA
Entre os indicadores dos EUA, a inflação ao consumidor norte-americano acelerou a 2,1% em dezembro, maior crescimento em 12 meses desde junho de 2014. Exceder a taxa de inflação de 2% sugere que uma era de aumentos de preços historicamente baixos, vistos durante a maior parte de 2015 e 2016, chegou ao fim. Essa visão foi apoiada ainda pelo relatório conhecido como Livro Bege. No documento, o Federal Reserve afirmou que, desde o último relatório, divulgado em 14 de dezembro, a pressão nos preços se intensificou.