Segundo dados registrados na clearing da BM&F Bovespa, o volume de negócios somou US$ 1,042 bi Foto: Reprodução
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Faltando quatro dias para as eleições norte-americanas, o câmbio doméstico acompanhou de perto as chances de vitória de Hillary Clinton à presidência dos Estados Unidos. As mínimas do dólar na sessão vieram no meio da tarde com aumento da confiança de que a candidata democrata ocupará a principal cadeira da Casa Branca.
No entanto, essa perspectiva perdeu força no final do pregão e aproximou o dólar da estabilidade em meio a sinais de que a disputa será acirrada, o que trouxe de volta a incerteza observada durante grande parte da manhã.
Mais cedo, o dólar avançou frente real diante do sentimento de incerteza, não só sobre a eleição, mas também a política monetária do Federal Reserve e o andamento da economia local. O relatório do mercado de trabalho dos Estados Unidos mostrou criação de empregos nos EUA em outubro, de 161 mil vagas, abaixo das previsões, de 173 mil vagas.
Por outro lado, o resultado de setembro foi revisado para cima, a 191 mil empregos, fortalecendo a percepção de que a economia está em franca recuperação e aguentaria um aperto monetário até o fim de ano.