![Última superlua aconteceu 14 de novembro / Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem Última superlua aconteceu 14 de novembro / Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem](https://imagens1.ne10.uol.com.br/ne10/imagem/noticia/2016/10/28/normal/8ffbb1eedcf2d5ee6b16556beb9da72f.jpg)
Última superlua aconteceu 14 de novembro Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
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É claro que o fenômeno não é causado por um aumento real do satélite natural da Terra, mas sim um aumento aparente. O que acontece é que a órbita da Terra não é circular e sim elíptica, ou seja, oval. Portanto, neste período do ano o sol está mais perto do nosso planeta, no chamado perigeu.
Junto a isso, a lua também se movimenta em torno da Terra. "O plano de inclinação que ela estará a deixará ainda mais próxima para quem observa o céu daqui, dando a impressão de que está maior", explica o doutor em astrofísica Antônio Carlos Miranda. Neste, 14 de novembro, a sensaçao será de que o satélite estará com o tamanho aparente 14% maior e a luminosidade 30% mais alta.
A dica que o doutor dá para quem quiser aproveitar para observar é ir para lugares com pouca poluição luminosa. Além disso, é bom torcer para que São Pedro não coloque muitas nuvens no céu. E deixar bastante memória no celular ou na máquina fotográfica!
Quem não conseguir aproveitar a superlua agora, terá apenas mais uma chance neste ano. Embora de menor intensidade, o fenômeno deverá se repetir no próximo dia 14 de dezembro.
Você vai acompanhar a super lua?
Se você pretende contemplar a super lua neste domingo, contribua com a galeria de imagens do Portal NE10. Para participar, basta fazer uma foto ou vídeo do satélite natural da Terra e postar no seu perfil do Instagram, usando a hashtag #superlua. Não esqueça de marcar o perfil do NE10 @portalne10. Relembre como foi o fenômeno em outubro:
![Foto: Diego Nigro/JC Imagem](https://imagens1.ne10.uol.com.br/ne10/imagem/galeria/2016/10/16/normal/53b428da8769128e84ab6e249120bb95.jpg)
![Foto: Ellay Charamba/Cortesia](https://imagens1.ne10.uol.com.br/ne10/imagem/galeria/2016/10/16/normal/ae7fb41bc67963bdb1873362aa42f3a4.jpg)
![Foto: Gustavo Belarmino/NE10](https://imagens1.ne10.uol.com.br/ne10/imagem/galeria/2016/10/16/normal/582e1a2485a2ab2fe96af6ed6887c1cd.jpg)
![Foto: @recifeinthesky/Cortesia](https://imagens1.ne10.uol.com.br/ne10/imagem/galeria/2016/10/16/normal/9b80399c41e721ad01940a80d9ff5e4e.jpg)
![Foto: Maria Ferreira/Cortesia](https://imagens1.ne10.uol.com.br/ne10/imagem/galeria/2016/10/16/normal/563997e71f2cec64548bdceeb6244f3b.jpg)
![Foto: Gustavo Silva/Cortesia](https://imagens1.ne10.uol.com.br/ne10/imagem/galeria/2016/10/16/normal/da53d5dcef165bf702b63f2185fb04d8.jpg)
![Foto: Gustavo Belarmino/NE10](https://imagens1.ne10.uol.com.br/ne10/imagem/galeria/2016/10/16/normal/d186ae6cf7aa4cfce34230409457f3cd.jpg)
![Foto: Gustavo Belarmino/NE10](https://imagens1.ne10.uol.com.br/ne10/imagem/galeria/2016/10/16/normal/c597d7a8fcea0b15af846f4c1b519018.jpg)
População deve ficar atenta ao risco de alagamentos
Toda vez que a maré alcance níveis altos na capital pernambucana, aumenta a chance de alagamentos na cidade. Segundo o professor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e especialista em hidráulica e recursos hídricos Jaime Cabral, esse problema acontece porque o Recife é uma cidade plana, e os locais mais baixos tendem a sofrer com a maré muito alta. "A água demora mais a escoar nesses locais nas galerias. Há casos também de tubulações e encanamentos entupidos dificultam o escoamento da água", afirma.