A rebelião começou por volta das 7h da manhã e durou cerca de duas horas em um presídio da cidade gaúcha de Sarandi. Foto: Vera Lucia Rebonatto / Jornal A Região
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A negociação foi conduzida pelo promotor Rafael Ricaldi, da Vara de Execução local. Ele estava acompanhado de policiais do Batalhão de Operações Especiais da Brigada Militar.
A administradora do presídio, Rosangela Martins de Aguiar, disse que a negociação durou cerca de uma hora. "Na verdade, o objetivo deles era matar os presos inimigos. Depois, o que eles fizeram foi pra se resguardar, por medo de represálias", afirmou. Ela garantiu que o caso não tem relação com outras rebeliões que aconteceram no país nos últimos dias. "Aqui neste presídio nós não temos facções criminosas. Essa é uma inimizade deles, são brigas pessoais", ressaltou.
Com a rebelião superada, os 12 envolvidos retornaram às celas e vão responder criminalmente pelo assassinato. As famílias das vítimas já foram informadas pela administração do presídio. Os nomes dos envolvidos e das vítimas não foram divulgados.