Segundo a polícia, o diplomata foi morto na segunda anterior dentro da casa que mantinha em Nova Iguaçu Foto: AFP
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Segundo o delegado Evaristo Magalhães, da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense, o grego foi morto por Moreira Filho, com auxílio de seu primo, e a mandante do crime foi a mulher da vítima. A polícia havia tentado confirmar a identidade do corpo inicialmente por meio da arcada dentária da vítima, mas encontrou dificuldades.
Material genético
Então recolheu material genético da mãe de Amiridis, que mora na Grécia. A identidade foi confirmada tanto pela comparação com o material genético da mãe do grego como pelo exame da arcada dentária, que afinal se mostrou viável. Embora a polícia já tenha identificado a autoria do homicídio, continua investigando o caso para esclarecer questões como a arma usada no crime e a motivação.