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A ação de improbidade administrativa contra o ex-juiz foi movida pelo Ministério Público Federal no Amazonas (MPF-AM)). Segundo o órgão, ele foi condenado em dois processos criminais distintos, ambos do MPF-AM entre os anos de 2010 e 2011, por pedofilia e aproveitamento indevido de cargo público e do poder da autoridade de juiz.
A condenação foi divulgada na quinta-feira (27) pelo MPF-AM. Antônio Carlos Branquinho cumpre pena de 33 anos de prisão em regime fechado.
A investigação da Polícia Federal (PF) mostrou que o réu atraía crianças e adolescentes com promessas de pagamento ou se valia do cargo de juiz para intimidar as vítimas. Na época, a PF apreendeu fitas e fotos com imagens que o ex-juiz fazia dos atos sexuais.
A reportagem tentou localizar o advogado de Antônio Carlos Branquinho, mas não conseguiu até a publicação da matéria.