Em 2014, a maioria dos atendimentos estava relacionada a dúvidas e pedidos de ajuda ligados ao uso de cocaína e derivados, como o crack, que representaram 46% dos atendimentos Foto: Agência Brasil
Os estados com maior número de atendimentos foram São Paulo, com 5.286; Rio Grande do Sul, com 2.034; e Rio de Janeiro, com 1.991 registros. Amapá (25), Roraima (26) e Rondônia (63) foram os estados com menor número de registros. Em 2014, cerca de 70% das ligações recebidas pelo serviço foram feitas de municípios do interior.
O atendimento é feito por uma equipe de 80 estudantes da área de saúde, supervisionados por profissionais. A equipe está treinada para dar informações sobre as características da dependência química e sobre as formas de ajudar o usuário a buscar tratamento.
Em 2014, a maioria dos atendimentos estava relacionada a dúvidas e pedidos de ajuda ligados ao uso de cocaína e derivados, como o crack, que representaram 46% dos atendimentos.
Cerca de 40% das ligações estavam relacionadas ao uso de álcool, 36% ao tabaco e 27% à maconha. Também há registros de atendimentos para prestação de informações sobre ansiolíticos, anabolizantes, ecstasy, alucinógenos, anfetaminas e outras drogas.
O Ligue 132 faz parte do Programa Crack, É Possível Vencer, do Ministério da Justiça. O atendimento é feito 24 horas por dia, incluindo feriados e finais de semana e quem liga não precisa se identificar.