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O domingo foi das novatas Flavinha e Rebeca na ginástica artística; Brasil está perto das finais

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Publicado em 07/08/2016 às 17:45
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Flavinha, como é conhecida, obteve sua segunda melhor da vida na trave  / Foto: AFP

Flavinha, como é conhecida, obteve sua segunda melhor da vida na trave Foto: AFP

O domingo foi das novatas Flávia Saraiva e Rebeca Andrade na seleção brasileira de ginástica artística. Na Arena Olímpica do Rio, na Barra da Tijuca, as atletas de 16 e 17 anos, respectivamente, surpreenderam em suas apresentações, ofuscando as experientes Daniele Hypólito e Jade Barbosa. Elas conquistaram os melhores resultados, deixando a equipe próxima de uma vaga na decisão por equipes. 

As chinesas lideram a modalidade, com 175.279 pontos, seguidas das russas (174.620)  e das britânicas (174.064). O Brasil ficou em 4º lugar, com 174.054 pontos. O resultado oficial deve sair até 22h (de Brasília) deste domingo. As oito melhores avançam à final.

Flavinha, como é conhecida, obteve sua segunda melhor na trave. A caçula da seleção brasileira pontuou 15,133 em sua apresentação, ficando muito perto da final no individual. 

Já Rebeca Andrade, com um desempenho consistente em todas as séries, terminou a rotação brasileira em primeiro lugar na classificação geral por aparelhos, com uma somatória de 58,732. 

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Solo

No solo, na segunda rotação, a seleção brasileira não conseguiu repetir o bom desempenho mostrado na trave e acabou ficando fora da final individual. As veteranas Daniele Hypólito e Jade Barbosa não conseguiram boas notas. Daniele, que caiu sentada na tentativa de um dos movimentos, somou apenas 12,400. Jade foi um pouco melhor, mas não passou dos 13,733.

Ao som de Beyoncé, Rebeca fez uma série correta, com bom nível de dificuldade, e somou 14,033. Flavinha esbanjou carisma e levantou a torcida, mas ficou exatamente com a mesma nota da compatriota, o que gerou vaias da torcida.

Salto  

Na prova do salto, a seleção brasileira optou por cada atleta fazer apenas um salto, o que conta apenas para pontuação por equipes. Neste aparelho, o destaque ficou por conta de Rebeca Andrade, que, mesmo com um passo à frente, realizou um salto com alto grau de dificuldade, somando uma nota de 15,566. 

Barra 

Assim como no solo, o Brasil não conseguiu classificar nenhuma atleta para a final individual nas barras assimétricas.

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