Segundo FGV, as despesas com lazer subiram 7,38% e as com presentes aumentaram 7,51% Foto: Edmar Melo/ JC Imagem
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Braz afirmou que, “mesmo que este ano os preços tenham subido menos, temos uma taxa de desemprego muito alta e está difícil para as famílias coordenarem gastos extras. O básico agora é o que priorizamos”. Por isso, toda a parte de lazer tem demanda reduzida para enfrentar o desânimo do mercado de trabalho.
Criatividade
O economista acrescentou que o Dia da Criança não pode ser esquecido. “Temos de usar a criatividade”, recomendou. Outra opção é partir para escolha de produtos mais baratos, como vestuário infantil, que mostra variação de 4,11% no período.
André Braz disse ainda que, embora brinquedo esteja muito caro, “sempre há uma conversa” com a criança, prometendo que um melhor será dado mais adiante. “A criança sente mais falta do afago dos pais. Se você puder sair com seu filho, brincar com ele, é melhor do que abrir um presente que em uma semana estará empilhado com outros que ele ganhou nos últimos tempos”.
De acordo com a pesquisa da FGV, as despesas com lazer para o Dia da Criança subiram 7,38% e as com presentes tiveram crescimento de 7,51%.