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Animação inspirada em menina com câncer faz sucesso na internet

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Publicado em 12/04/2016 às 14:04 | Atualizado em 07/03/2022 às 16:14
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No vídeo, uma criança, triste por ter perdido a perna, muda seu semblante radicalmente após a mãe presenteá-la com uma roupa de bailarina. / Foto: Reprodução/Youtube

No vídeo, uma criança, triste por ter perdido a perna, muda seu semblante radicalmente após a mãe presenteá-la com uma roupa de bailarina. Foto: Reprodução/Youtube

Uma animação que é inspirada na história da americana Scarlett Aida Riveiro Osejo, de 6 anos, está fazendo sucesso nas redes sociais. O video tem por objetivo arrecadar fundos para a instituição que leva o nome da menina, a qual foi diagnosticada com sarcoma de Ewing, um tipo de câncer agressivo. A animação conta a história de uma criança que sofre do mesmo problema.

Scarlett foi diagnosticada com a doença  aos três anos de idade e, ao longo dos anos, foi submetida a 14 sessões de quimioterapia. No meio do tratamento, a garota perdeu a perna direita, após o tumor ter comprometido o membro. No entanto, Scarlett foi corajosa e venceu a briga, se tornando exemplo para outras crianças no mundo que lutam contra a doença.

Scarlett, a inspiração do vídeo, em sua roupa de bailarina.

Scarlett, a inspiração do vídeo, em sua roupa de bailarina.Foto: Divulgação/Fundação Scarlet Contra el Cancer

A história da garota inspirou a criação da fundação "Scarlett contra o câncer", que ajuda tanto crianças como as famílias delas na briga contra os diferentes tipos de tumor e que não têm dinheiro para pagar tratamentos e próteses que melhores a qualidade de vida dos pequenos. Já a animação "Scarlett contra o câncer", foi produzida por um estudio em Nova Iorque e busca arrecadar recursos para a fundação. No vídeo, uma criança, triste por ter perdido a perna, muda seu semblante após a mãe presenteá-la com uma roupa de bailarina. A menina, então, aprende a dançar com uma prótese e volta a sorrir.

A Scarlett que inspirou o vídeo e a fundação está em sua segunda prótese na perna. Segundo o site da organização, ela tem algumas limitações que tornam os movimentos como o simples andar, um pouco difíceis, mas o terapeuta da garota disse que ela está se adaptando bem. "Não há limites para o que ela pode fazer", conclui ele.

 

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